Mas tocamos num assunto que acho curioso no comportamento humano.
A melhor forma de abordagem?
Engraçado como duas pessoas diferentes concordam na abordagem mais certa e assertiva entre duas pessoas.
Abordagens que deixam a pensar no que consideramos válido ou não para nós e os outros. Melhor, abordagens que não deixam pensar...
Partes racionais desaparecem, levadas por comportamentos que não se esperam e surpreendem, desaparecendo o sentido que existe e está colado a nós.
Não, não é mau. É sentirmo-nos como pessoas aqui e que sentem o que quer que seja. É um grau de confiança atingido de uma forma indirecta, sem qualquer interferência no dia a dia, trabalho e carreira, família ou amigas.
Engraçado as variadas formas de nos preenchermos e de nos confiarmos...
Mesmo que dure 1 hora, 1 dia ou 1 mês, rejeita-se na totalidade os "sinais menos" que estão para trás e sentirmo-nos preenchidas por gestos, atenção e partilha de tempo.
Claro que situações de reacção geradas por atitudes assertivas geram ou podem gerar chãos movediços, falta de controle.. O esforço do individuo racional em balancear o corpo e a mente surge. Saber a direcção a tomar depois da rotunda. Difícil.. O vício toma conta da vida nas horas sabidas..
As abordagens são fortes, marcam e levam-nos para outro lado.
Quero acreditar que a vida como nós a conhecemos permanece e continua sozinha para o local onde quero ir quando acordo... Já vi esse lugar, e quero ir para lá.
Certa de onde quero descansar e olhar para o lado...
Mas entretanto...
Terminamos a conversa a questionar... E...qual a melhor abordagem para a outra parte?? :) :)
"Vou perguntar ao Pedro!!" disse eu!
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